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20/12/2019

Como o valor do condomínio é calculado?

Em meio a tantas contas para pagar, uma das despesas que pode acabar pesando no bolso é o valor do condomínio. Afinal, a estrutura do empreendimento interfere diretamente no valor da taxa, que geralmente é feita com base no conceito de fração ideal.

Isso significa que o valor é dividido entre os condôminos com base na área privativa de cada um. Entretanto, muita gente não entende o que exatamente é cobrado no condomínio e o quanto cada serviço oferecido impacta no valor total da taxa.

Por isso, reunimos as principais informações que você precisa saber para entender como o valor do condomínio é cobrado. Confira quais são elas e descubra se você está pagando um valor justo!


Como o valor do condomínio é calculado?

A taxa do condomínio é calculada pela junção da soma das despesas fixas em conjunto às eventuais do condomínio. A partir do valor final, o valor é dividido entre o número de unidades do empreendimento e quanto cada uma dessas residências (imóvel e vagas de garagem) têm de espaço. 

Esse é o cálculo de fração ideal previsto em lei, mas outras formas de cálculo da taxa de condomínio podem prevalecer no empreendimento em questão. Por isso, é importante saber como o cálculo é (ou será) feito. 


Quanto pago pelos serviços do condomínio?

A estimativa é que 45% a 50% da taxa do condomínio que você paga seja para pagar a folha mensal. Além disso, despesas mensais como energia elétrica e fornecimento de água correspondem a 20%.

A mesma porcentagem vale para os gastos com contratos de manutenção. Por fim, os últimos 10% correspondem ao fundo de reserva, assim como despesas administrativas.


O que deixa o valor do condomínio mais caro?

De acordo com a porcentagem mostrada acima, é importante frisar o quanto as despesas com colaboradores fazem diferença nas despesas. Portanto, avaliar as funcionalidades e viabilidade de mantê-los no corpo é fundamental. 

Além disso, as áreas de convívio também tomam boa parte do orçamento do condomínio. As estruturas de lazer também podem elevar bastante a taxa do condomínio. Piscinas e quadras, por exemplo, possuem custo de manutenção significativo.

Entretanto, este fator é relativo porque cada projeto arquitetônico tem suas particularidades, como um  projeto paisagístico, por exemplo. 


O que fazer para diminuir o valor do condomínio?

Como o custo total do condomínio é “rateado” para cada um dos moradores, quanto mais unidades o empreendimento possuir menor fica custo de manutenção do espaço. Por isso, investir em grandes empreendimentos pode ser uma alternativa viável para economizar no valor do condomínio. 

Algo que também pode ser feito para diminuir os custos é investir em manutenção preventiva por meio de contratos fixos. Entretanto, nesse caso o principal é conscientizar os condôminos da importância do bom senso ao usar esses espaços. 

Como nem todos os infortúnios podem ser prevenidos, vez ou outra surgirão gastos extras com manutenção de algo. 

Nesses casos, não há muito o que fazer, mas caso o condomínio em questão seja bem gerido haverá um fundo de emergência para esses casos. Isso evitará que gastos adicionais surjam de um mês para outro.


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